Pontão de Cultura CUCA da UNE

CULTURA DE BASE, ARTE E LAZER

O CUCA de Pernambuco realiza mais uma ação cultural. Nos dias 7, 8 e 9, o projeto CULTURA DE BASE, ARTE E LAZER tomará conta do Sítio Histórico em Olinda e espera fortalecer o ambiente cultural da juventude através dos Pontos de Cultura. O local será no Banco de Imagens, na rua do Amparo, 252.
Décadas depois da experiência do Centro Popular de Cultura (CPC), surge o CUCA da UNE que é uma rede estudantil formada por núcleos existentes em diferentes estados do Brasil. O CUCA está atualmente interligado por um circuito que gravita em torno do programa “Pontos de Cultura”, idealizado pelo MinC. 
Em Pernambuco, o CUCA desenvolve desde 2005 ações que aproximam a universidade da comunidade. O coordenador do CUCA, Rafael Buda, aponta a necessidade da interação entre o estudante universitário e as organizações culturais do Estado. “Nossa idéia é reunir num só ambiente a universidade, a comunidade e aqueles que fazem a produção artística”, ressalta. Para Buda, o CUCA objetiva levar a troca de saberes entre a cultura popular e a cultura erudita, abrindo caminhos para novas ações que estimulem estas iniciativas.
Entre os Pontos de Cultura presente estão o Alafia, Ylê de Egba, Diálogos, Cinema de Animação, além é claro do próprio CUCA. Já entre os agentes culturais, destacam-se o músico Jorge Ribas e o percursionista Artur Maia, além das entidades estudantis e culturais UEP, UMES, Banco de Imagens, UBM, UNEGRO, Atelier Multicultural, Ciclo de Cinema Pernambucano e a Federação Pernambucana de Capoeira. 
 

Segue a Programação

CULTURA DE BASE, ARTE E LAZER

Dia 7 (sexta)

20h
Exibição do filme La Espera, de Tiago Delácio (Cinema de Animação)
Mostra de clipes de bandas pernambucanas (Banco de Imagem)
Exposição de Fotografia (Atelier Multicultural) 
Coquetel de Lançamento do Projeto CUCA
 
Dia 8 (sábado)
15h Oficina de Percussão, com Artur Maia (Maracatu Filhos do Sol)
18h Mostra de Filmes (Banco de Imagens)
20h Mostra de Filmes (Atelier Multicultural)
Veio, de Adelina Pontual
Solidão Pública, de Daniel Aragão
20h30 Espetáculo de Samba com Jorge Ribas 
 
Dia 9 (domingo)
15h Oficina de Percussão, com Artur Maia (Maracatu Filhos do Sol)
17h Roda de Capoeira (Grupo Abaúna)
18h Mostra de Vídeo Negro Samba Sim (UNEGRO/Diálogos)
19h Mostra de Filmes (Atelier Multicultural)
Clandestina Felicidade, de Marcelo Gomes
Maracatu Maracatus, de Marcelo Gomes
20h Espetáculo de Afoxé com Yle de Egbá

Contação de Histórias em Londrina

Pontão PR | oficina

Era uma vez uma  Galinha que nasceu com a cara pra traz. Ela não conseguia comer como as outras galinhas, mas com tempo deu um jeitinho de se alimentar com mais sucesso que todas as colegas  do galinheiro.
Já o  Elefante Trombeta, nunca teve  tromba e durante algum tempo foi motivo de chacota dos amigos, mas tudo isso mudou depois que ele se transformou num famoso cantor de lindas melodias. Estes titutos fizeram parte do repertório da oficina de Contação de Histórias realizada pelo Cuca Pr na Universidade Filadélfia de Londrina.
Ministrada pelo sociólogo e contador de histórias Sebastião Narciso, o "Tião Balalão cabeça de Melão", a oficina encantou aos alunos do curso de pedagogia. Todas as histórias contatos por Tião Balalão são de autoria própria e proprõem o debate sobre a inclusão. "Sempre apresento os personagens  com alguma limitação. Ao final todos se superam e mostram pras crianças que devemos respeitar o outro do jeito que ele é", ressaltou o escritor que ficou cego em 1.986 após um grave acidente de carro.

Notícias do DF

Estudantes do campus da Universidade de Brasília em Planaltina tiveram uma terça-feira de exposições, apresentações teatrais e oficinas de confecção de bonecos. O Centro Universitário de Cultura e Arte (Cuca) da União Nacional dos Estudantes (UNE) promoveu, neste 16 de junho o Pontão de Cultura: por uma cultura de paz. A iniciativa é nacional e ocorre em 11 estados e no Distrito Federal, com diversas atividades culturais em universidades públicas. É a primeira vez que o Cuca realiza ações no campus de Planaltina.

“Queremos criar uma articulação maior entre universidade e pontos de cultura e intensificar as trocas entre o erudito e opopular”, diz o coordenador do Cuca-DF, Mateus Guimarães. “A academia tomou a cultura erudita como agradável e a cultura popular como folclore. Ao quebrar essa barreira, a gente potencializa a produção cultural”, afirmou.

INICIATIVA – O Cuca promoveu a exposição Natureza ao redor, do Grupo de Intervenção e Reciclagem Ambiental, com fotografias de flora e fauna. Houve também apresentação teatral e de dança, com grupos de teatro de bonecos e de rap. Durante a tarde, os estudantes participaram de oficina de confecção de bonecos, com o grupo Voar Teatro de Bonecos.

Isabela Lyrio/UnB Agência

Daniquele aprovou a iniciativa de reaproveitamento de materiais

Os participantes usaram materiais recicláveis para construir o próprio mamulengo: garrafas pet, caixas de ovos, jornal, papel higiênico, cola branca e tecido. “A oficina é muito interessante para alunos de Pedagogia, é importante repassar esse conhecimento em sala de aula. É um processo de criação que inspira a consciência ambiental”, diz o instrutor da oficina, Marco Augusto de Rezende, também coordenador do ponto de cultura Ação Cultural do Gama.

A estudante Daniquele Andrade, 20 anos, do 3° semestre de Gestão do Agronegócio, aprovou o aprendizado. “Eu dou valor às técnicas que envolvem reciclagem e reaproveitamento de materiais. Sou meio atrapalhada, mas acho que meu boneco vai ficar legal. Vou ensinar minhas primas a fazerem também”, disse.

CULTURA EM DOBRO – No mesmo dia da ação do Cuca, o estudante Felipe Pereira Campos, 19 anos, do 2° semestre de Ciências Naturais preparou uma apresentação. Ele e o amigo Glenner Cavalcanti estavam com suas guitarras a postos para tocar e cantar para os colegas no campus. Com a coincidência, os alunos acabaram ganhando palco e espaço para se apresentar oficialmente, dentro da programação do Cuca. “Acho que no campus Plano Piloto os alunos têm uma vivência cultural maior. Acredito que os alunos daqui podem trazer mais eventos para o campus”, opinou Felipe.

Textos: UnB Agência. Fotos: UnB Agência.

http://www.unb.br/noticias/unbagencia/unbagencia.php?id=1834

Pontão CUCA PB

O projeto Roda Rede vem trazendo uma série de apresentações artísticas e debates para pensar e festejar a Cultura Popular. O evento acontecerá no dias 17 e 19 de junho no Centro de educação / CEDUC I - UEPB e na Faculdade de Comunicação Social, a realização é uma parceria do CUCA Campina Grande e do Centro Acadêmico Vladimir Herzog.

Clique e saiba mais!

acesse : www.comcuca.blogspot.com

CUCA CG | Teatro do Oprimido

Veja a apresentação de Teatro do Oprimido homenageia Augusto Boal e denuncia violência contra Sem Terras na Paraíba.

O grupo de Teatro do Oprimido “Teatrar-te”, o CUCA-CG (através do programa "RODA A REDE") multiplicadores e praticantes de T.O em Campina Grande promoveram nessa sexta feira 15/05 uma homenagem a Augusto Boal, teatrólogo que desenvolveu as técnicas do Teatro do Oprimido, falecido no último dia primeiro de maio. A homenagem aconteceu na Praça da Bandeira com a encenação de uma peça de Teatro Jornal, modalidade de T.O que busca encenar os fatos como são narrados pela mídia para mostrar as contradições entre o acontecido mesmo e a versão mostrada nos jornais,

A peça encenada no evento, chamada “Terra e Sangue”, denunciou uma agressão a 60 famílias de trabalhadores rurais sem terra ligados ao MST ocorrida na madrugada do último dia primeiro de maio, dia dos trabalhadores, na fazenda Cabeça de Boi, localizada nas proximidades da cidade de Pocinhos. Os trabalhadores realizavam a ocupação da fazenda, que está em processo de desapropriação pelo governo federal, quando a policia militar e capangas armados chegaram atirando contra os as famílias, e tocando fogo contra carracos e, em um veículo que estava a disposição do movimento. Sete trabalhadores( foram presos, torturados e tiveram seus corpos embebidos com querosene sob a ameaça de serem queimados.Dois ainda se encontram detidos no Presídio do Monte Santo.

Com a proposta os praticantes de Teatro do Oprimido pretendem denunciar a violência sofrida pelos trabalhadores e mostrar as pessoas que o discurso da mídia é tendencioso, pois atende a interesses particulares.

Ao desenvolver as técnicas do T.O, Augusto Boal pretendia criar um instrumento de discussão da realidade por meio do teatro, o teatrólogo dizia que “todos podem praticar teatro do oprimido, inclusive os atores”, desenvolvendo assim um teatro popular que serve como meio de comunicação para os oprimidos.


Viva o Teatro do Oprimido!

Boal vive!

Veja o novo Blog do CUCA Campina Grande : http://www.comcuca.blogspot.com/

Capoeira Angola agita apresentação do Cuca em Londrina

O Cuca PR/Londrina realizou no dia 13 de maio, mais uma apresentação de cultura popular na Universidade Estadual de Londrina (UEL). Desta vez foi o grupo de capoeira angola Forte Santo Antonio que se apresentou no Restaurante Universitário da UEL. Cerca de 300 estudantes assistiram a apresentação do grupo de angoleiros que
gingaram ao melhor som do berimbau contagiando a todos presentes. Um salve para o pessoal da Vila Cultural Brasil  de Londrina  que realiza
há anos o trabalho com capoeira de raiz  na cidade. Aproveitando para divulgar a 8ª Mostra de Capoeira Angola  que acontece de 22 a 24 de maio.  Na programação muita roda,  palestras e muita festa. Já que a conversa é sobre capoeira angola, vale apresentar esta mensagem que do grande Pastinha:

Angola
capoeira mãe!
mandiga de escravo
em ânsia de liberdade
seu princípio não tem método
seu fim é inconcebível ao mais sábio capoeirista. 

( Mestre Pastinha)

clique aqui e baixe mais essa pílula do CUCA Londrina

http://dl.getdropbox.com/u/86040/20090513%20-%20Cinejornal%20CUCAUNE-PR.mp4

BAHIA

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